rafael69 escreveu:
Isso mesmo mano. ...senta o pé e ja era.....aposto que faço o mesmo consumo do pessoal que troca marchas abaixo de 2000 rpm....
rafael69 escreveu:
Josimar, qual é a média de consumo que vc faz utilizando estás rotações?
Rafael, quando você fez o primeiro comentário eu ia comentar em seguida, mas acabou passando....
Comigo,
você ganha fácil essa aposta. Meu consumo é elevado. Já expliquei que dirijo alternadamente os carros com minha esposa. Por exemplo, acabei de chegar no 1.6, mas pela manhã saí no 2.0, e assim por diante.
Ela roda muito pouco. Liga o carro, roda 1,5 km e pára. Não dá tempo nem para deixar o motor morno. Quando sou eu que saio, rodo entre 3 e 5 km.
Nessas condições o consumo se torna alto.Quanto? Tanto com o 1.6 quanto com o 2.0 faço de 7,0 a 7,5 km/L (gasolina) no percurso urbano.
Quanto à questão das rotações, comentei que comumente passo as primeiras marchas em torno de 2.000 rotações, mas expliquei as condições: local plano, sem trânsito.
E pelos diversos comentários que fiz, acredito ser adequado trocar as marchas em torno de 2.000 a 3.000 rotações, como nós dois fazemos.
Não é tanto pela economia. Para falar a verdade nem penso muito nisso. Mas experimentei subir a rotação até 3.000 rpm para poder trocar as marchas e percebi que parece que estou fazendo uma ultrapassagem. No meu caso (nas condições que citei) parece um exagero pisar tão fundo no acelerador.
Enfim, de forma alguma acho errado levar o motor a 3.000 ou 3.500 rpm para trocar as marchas. Tudo vai depender da topografia e das características da condução.
Mas estranhei a princípio quando percebi que faço as trocas em torno de 2.000 rpm e você citou que faz com 3.000 rpm.
Por isso é sempre bom trocar ideias como esta aqui no fórum. Nem sempre é possível definir o certo e o errado, mas podemos tentar chegar a um consenso!
Também moro em região montanhosa, e quando estou subindo ladeiras, por menores que sejam, certamente devo ir bem além das 3.000 rpm ao trocar as marchas!
Grande abraço!