Já é sabido que o aditivo da Ford usado no início do ano 2000 era muito ruim, não porque o aditivo de monoetilenoglicol seja ruim, mas sim porque o fornecedor da Ford errou em algo. Compramos a Eco 2011 em 2016 e estava com 53.000km, aditivo ainda estava perfeito, e reservatório dava pra ver tranquilamente o nível do líquido. Prova que a troca de fornecedor de aditivo pela Ford foi boa. Se o aditivo de monoetilenoglicol atacasse alguns materiais como o ADG e o Diego propaga, porque a Honda manda fazer a 1 troca de seu aditivo aos 10 anos ou 200.000km no manual do Honda CRV? E depois disso na metade do tempo? Respeito sua opinião, mas em meus carros somente produtos recomendados pela fábrica.
Sei que o aditivo de polímeros protege contra corrosão, mas em alguns casos, eles pedem pra trocar o aditivo entre 6 meses e 2 anos. Muito cedo. Se o aditivo Koube é tão bom, porque o ADG não remove o aditivo original da BMW dele e coloca o Koube polímeros?
Flush da Koube, por 2 vezes o ADG fez num Corolla, e quando desmontou o motor, ainda tinha muita borra. Ele mesmo parou de usar, prefere desmontar o motor. Acho o marketing dessa empresa muito agressivo. E não é porque o ADG deu a opinião dele que é a verdade. Lembremos que no começo ele metia o pau na Radiex, ai voltou atrás. Correias Dayco era lixo, voltou atrás. Velas Bosch idem. E por último está dizendo que a gigante Castrol, uma empresa funda em 1899, que fornece óleo para a maioria das montadoras, não presta. Obviamente se a Koube começar a fabricar óleo, ai sim virará top de linha.